No dia 5 de setembro de 2017, um marco na história da chocolateria foi anunciado pelo grupo suíço Barry Callebaut: o lançamento do chocolate rubi, após 80 anos da inovação do chocolate branco pela Nestlé, o novo chocolate foi desenvolvido após 13 anos de estudos, e é produzido com amêndoas de cacau encontradas na Costa do Marfim, Equador e Brasil, sem adição de corantes ou saborizantes.
Com um tom rubi e notas frutadas, o chocolate rubi é produzido com um dos três tipos de cacau (Trinitário, Crioulo e Forastero), selecionados cuidadosamente durante o processo de produção, a presença de um grupo de compostos precursores especiais nas amêndoas, chamados de grãos RUBY, é responsável pela cor e sabor únicos do chocolate rubi.
O produto atende principalmente à demanda dos millennials, que são os principais influenciadores dos hábitos de consumo do futuro, embora ainda não tenha previsão de comercialização, a gerente de mídia da Callebaut, Kim Ghilardi, afirma que o chocolate rubi tem um perfil de sabor que atinge todos os mercados, incluindo o Brasil, ainda assim, existem estipulações legais, como a exigência de um mínimo de 1,5% de cacau em pó e 20% de manteiga de cacau, sem adição de corantes.
Ele tem sido objeto de discussão entre mestres-chocolateiros e peritos culinários, enquanto alguns acreditam que se trata de uma nova variedade de chocolate tão versátil quanto o chocolate branco, outros afirmam que o sabor se assemelha a chocolate branco com framboesas, independentemente das opiniões, é inegável que é uma inovação que marca um novo capítulo na história da chocolateria, e que promete conquistar paladares ao redor do mundo.
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